O paraíso existe. É aqui.

Historia da realização de minha vida. (Relato en Portugues)

O paraíso existe. É aqui.

Moro numa grande capital deste nosso país, não tendo, para o fato, qualquer importância em qual delas.

Tenho 30 anos, sou divorciado, físico de bom porte, estatura mediana, mas já com uma barriguinha de cerveja.

Tem uma empresa de planejamento empresarial, portanto com uma vida financeira bem estabilizada, morando em um bom apartamento com 3 quartos em um prédio da classe média alta.

Mas chega de papo e vamos logo ao que interessa.

Em um dia que estava de saco cheio, voltei mais cedo para casa, por volta das 15 horas e como nesse dia não tinha feito meus exercícios matinais resolvi subir pela escada até o meu apartamento no 12º andar.

Quando estava na altura do oitavo andar escuto alguns gemidos na escadaria acima e aí passei a ir mais devagar e com cuidado para não fazer barulho, pois os gemidos eram de quem esta quase gozando.

Já no nono andar vejo no primeiro lance da escadaria um garoto de 14 anos que morava no prédio estava em pé e outro garoto de mais ou menos 12 anos, que também morava no prédio, sentado nas escadas e chupava com sofreguidão o pau do seu colega. Fique meio assustado com a visão do pequeno chupando o pau do outro, aliás, chupava magistralmente, parecendo um profissional, ocasião em que o maior gemia e se via pelo seu rosto que estava prestes a gozar mas que procurava agüentar o máximo possível para aproveitar tão espetacular chupeta.

Não preciso dizer que meu pau respondeu na hora e ficou duro como uma barra de aço e fiquei assistindo até que o garoto gozou na boca do bichinha que agoniado procurava beber toda a porras, mas mesmo assim um pouco ficou a escorrer pelos seus lábios. Quando o garoto acabou o bichinha ainda o lambeu mais um pouco para limpa-lo e aproveitar o restinho de porra que estava escorrendo pelo seu queixo, que ele pegou com os dedos e levou a boca.

Achei que era hora de me mostrar e dei um grito: " Que merda esta acontecendo aqui?"

Foi um balde de água fria, o maior tentava guardar o pau ainda semi-duro e o menor a se levantar e ambos ao mesmo tempo procuravam se explicar. Vendo tamanha confusão, mandei-os calar a boca e disse ao maior que sumisse de minha frente e se preparasse que eu iria contar tudo aos seus pais e ele passou a implorar que não falasse nada e que faria tudo o que eu mandasse. Assim, o mandei embora e lhe disse que fosse amanhã ao meu apartamento por volta das 19 horas para conversar-mos. Como um foguete o garoto sumiu nas escadas. O pequeno ao se ver só começo a chorar, fazendo que eu ficaaase com muita pena dele, e então o peguei pela mão e o levei até o meu apartamento.

Lá chegando o mesmo já tinha parado de chorar e o mandei sentar no sofá ernquanto eu fui até o meu quarto e troquei meu terno por uma bermuda de ficar em casa bastante velha e folgada.

Quando voltei para a sala o garoto estava ainda sentado no sofá, mais calmo e de cabeça baixa demonstrando constrangimento e vergonha.

Sentei em uma poltrona na sua frente e lê fiz algumas perguntas e fiquei sabendo que se chamava Paulo, tinha onze anos, tinha duas irmãs uma de nove e outra de treze e que morava com a mãe que era separada do marido e trabalhava numa multinacional de medicamentos, o que a obrigava além de viajar muito a voltar sempre muito tarde da noite para casa e que ele e suas irmãs ficavam no período da tarde sozinhos, pois a empregado trabalhava só de manhã e deixava a comida pronta para ir ao microondas.

Com essa conversa toda o garoto foi se soltando e indagado porque chupava o pau do seu colega, disse que era a terceira vez e que ficou com vontade quando viu sua mãe chupando pau de um colega de serviço, que tinha ido jantar em sua casa.

Fiquei penalizado com a situação do garoto e de suas irmãzinhas e ao fazer involuntariamente um carinho em sua cabeça o mesmo virou o rosto e beijou mina mão. Nessa hora o meu pau de novo ficou como barra de aço e o garoto procurou me abraçar, estando eu de pé e ele sentado e o fez colocando seu rosto em cima de meu pau. Olho pra mim e com um sorriso aspirou o cheiro do meu cacete, o beijo e enfiou a mão pela perna folgada de minha bermuda e tocou no meu pau. Quase gozei com esse toque. Ele sem qualquer cerimônia, e senhor da situação segurou o meu pau e o puxou pela perna da bermuda ficando com o mesmo quase encostado em seu rosto. O olhou muito bem, o examinou e com se tivesse gostado deu um beijo na cabeça e em seguida começou a chupa-lo como tinha feito com seu amiguinho.

Gente! Que loucura! Que tesão! – Deixei o garotinho à vontade e ele me brindou com a melhor chupeta da minha vida, chupava a cabeça, lambia o saco, linguava nos lados e enfiava o pau até a sua garganta, e gemia como se estivesse gozando, o que vim a saber depois ele chupando chegou a gozar. Eu tentava me segurar para aproveitar tamanha e maravilhosa chupada mas não consegui e quando avisei que ia gozar ele enfiou o pau inteiro na boca e a cabeça foi parar na sua garganta e com ela continuo a me chupar até que gozei aos borbotões uma quantidade tão grande de porra que achei que iria desidratar, e o garotinho só chupando até que não mais agüentei e tirei o pau de sua boca, que ao sair fez um barulho esquisito de rolha saindo de uma garrafa. Eu ainda estava olhando para o garotinho e ele retribuiu o olhar e sorrindo lambeu os lábios e disse que jamais tinha sentido tamanha sensação que só em me chupar teria gozado e me mostrou sua bermudinha toda molhadinha.

Sentei no sofá e com a respiração ainda agitada chamei o garotinho para o meu lado e ele como uma menininha sentou no meu colo, me abraço e ficou aninhado como se fosse uma gatinha, fazendo cafuné em meu pescoço. Eu passei a fazer carinho em seu rostinho, lisinho, bracinhos e nas costas, até chegar a sua bundinha que era muito durinha e gostosa.

Ele ronronava como uma gatinha e disse que agora tinha encontrado seu caminho e que eu seria seu para sempre. Embalado pela ternura também lhe prometi amor e carinho e o convidei para irmos tomar um banho, que estávamos suados e cansados.

No banheiro nos desnudamos e ao vê-lo peladinho quase que não me contenho. Branquinho, lisinho, uma ameaça de seios, bundinha arrebitada e durinha, perninhas grossas e lisinhas e um pintinho de mais ou menos dois centímetros, durinho e que mais parecia um grande clitóris.

Ele quando me viu pelado ficou admirado e começo a passar a mãos por meu corpo, pernas, coxas, abdomem (barriguinha) como não poderia deixar, no meu saco, que pegou com carinho, sopesou-o e passou a fazer carinho no meu pau como se ele fosse um brinquedo, beija, punhetava, chupava e lambia, principalmente o melzinho que estava saindo pela uretra.

Como a coisa estava indo muito depressa, pedi que parasse e que de fato tomássemos banho, o que aconteceu, mas cada um banhando o outro.

Terminamos o banho e voltamos para a sala para conversar, oportunidade em que pediu meu telefone emprestado para poder avisar sua irmã onde estava, o que fez.

Continuamos a conversar e fiquei sabendo do trauma da separação de seus pais das dificuldades junto com suas irmãs que não tinham praticamente a quem recorrer e a sensação de abandono em que se achavam. A conversa se esticou , pois o papo estava muito legal, e quando demos pelas horas já era por volta das 19 horas e ouvimos que alguém batia à porta. Fui abrir e quase morro do coração. Ali estava uma loirinha de mais ou menos 13 anos linda a beca, cabelos bem curtinhos, seios nascendo, pernas de alabastro, olhos azuis como o mar e um sorriso mais encantador do mundo, que o perceber minha estupefação disse que era irmã de Paulinho que teria vindo busca-lo porque a sua mão tinha ligado dizendo que chegaria só depois das 11 horas.

Paulinho ao perceber minha situação se colocou ao meu lado e me apresentou a linda lourinha como Mariana, sua irmã maior, que por sua vez me cumprimentou, e ao segurar sua mãozinha, macia e delicada fiquei novamente de pau duro o que ela percebeu e deu um sorriso, ocasião em que Paulinho falou tchau e pegando Mariana pela mão foram embora, dizendo que voltaria no dia seguinte.

Continuará.

Rabi