O paraíso existe. É aqui. (5)

História de minha vida.

O paraíso existe. É aqui. V.

Depois de alguns minutos de relaxamento pós gozo, todo suado e o cheiro de sexo era muito forte, consegui, só depois que o pau amoleceu, pude tira-lo do cuzinho de Mariana, convidei a todos para um belo banho na minha hidro-massagen.

No banheiro, enquanto esperávamos a hidro encher ficamos conversando e percebi que estava tudo bem, mas eles demonstravam preocupação para com a mãe que estava internada. Me comprometi de que ao cair da noite iríamos buscar a mãe e que eu procuraria resolver o problema.

No banho, como não poderia deixar de ser, foi uma bolinação geral e eu como não sou de ferro fiquei novamente de pau duro e as crianças se deliciaram, brincaram, pegaram, chuparam, fizeram o que queriam e só deixando e já quase gozando. Como o pintinho do Paulinho também estava duro pedi a Mariana que o chupasse e eu sentado com a Natalia no colo e meu pau no meio de suas coxinhas ficamos assistindo a Mariana dar uma verdadeira aula de felação.

Ela brincava com o pintinho do Paulino, lambia, beijava, chupava o saquinho quase inexistente, punhetava, lambia o seu cuzinho e como não poderia deixar de acontecer Paulinho gozou na boca de Mariana, mas não engoliu, e depois veio dividir sua porra com a Natalia e também com Paulinho, oportunidade que também quis provar e beijei Natalia na boca para sentir o gostinho, por sinal muito bom, da porra do Paulinho.

Terminamos o banho fomos até uma lanchonete ali perto tomar um lanche e eu parecia um pai acompanhado pelos seus filhos. Ora um ora outro, ficavam me abraçando e beijando, brincando e todos felizes. Voltamos e as crianças se trocaram e fomos em direção ao hospital buscar a mãe.

Antes de nos encontrarmos com a mãe, fomos falar com o médico que a assistia e ele nos informou que ela teria uma crise depressiva e desesperada tinha tomado os compridos para melhorar e tinha errado na dosagem. Não tinha acontecido nada de grave e não haveria seqüelas.

Fomos até o quanto do hospital e ao entrar tive um grande surpresa ao me deparar com uma mulher linda, morena clara, de olhos verdes, cabelos curtos e lisos, levemente maquiada, e com um corpo de ninfeta, pernas perfeitas e bem torneadas, quadril provocante, seis pequenos, firmes e durinhos, que se percebia através do leve vestido e sem soutien, bunda do tipo que brasileiro gosta, carnuda, cheia, proeminente, firme e volumosa, bem destacada. O seu aperto de mão era firma e suave, exalava um perfume muito delicado e quando fomos apresentados nos beijamos nas faces e aí senti as vibrações que emanavam de seu corpo, o que me provocou uma ereção, que procurei disfarçar o melhor possível. As crianças a abraçaram, beijaram e choraram de alegria ao verem a mãe em ótimo estado. Apanhamos sua maleta, e fomos para a casa. Na viagem Sônia me agradeceu por ter cuidado dos filhos, e a buscado no hospital. Enquanto conversávamos as crianças foram para a cozinha e prepararam um lanche para Sônia, que enquanto comia me contou o sufoco que estava passando. Em resumo, o seu chefe, um tremendo incompetente, sabendo que a matriz da empresa nos Estados Unidos teria contratado uma empresa para reorganizar a filia brasileira, e com medo de que ela pudesse galgar um posto mais alto, pela competência, estava fazendo de sua vida um inferno, deixando-a desesperada, não pela possibilidade de ser demitida, mas pela possibilidade de que sua carreira pudesse ser maculada pelo crápula do chefe. Quando ela me falou o nome da empresa que trabalhava, fiquei surpreso, pois era a minha empresa que tinha sido contratada para fazer essa revisão. Não lhe disse nada, mesmo porque com meu contrato tinha uma cláusula que me obrigava o silêncio. O papo foi ficando mais e mais descontraído e as crianças bastante alegres brincando e sentando no meu colo, o que provocou um comentário de Sônia de que eu parecia o pai das crianças, o que nos provocou risos. Depois desse longo papo, me despedi e fui para o meu apartamento, dizendo que qualquer coisa que não hesitassem em me chamar. Tomei uma bela ducha e só de cuecas, como sempre, fui para a cama e desmaiei, pois estava bastante cansado. Acordei com o telefone tocando e sol entrando pela janela do meu quarto, e ainda sonolento atendi e do outro lado da linha aquela voz muito doce e minha conhecida, da Natalia, me dando bom dia e dizendo que o dia estava lindo e me convidando para darmos um passeio. Achei uma ótima idéia e as convidei para irmos até o litoral pegarmos uma praia. Ela disse que iria acordar a mãe, falar com ela, e que depois me ligaria.

Enquanto tomava minha ducha o telefone tocou e era Sônia, dizendo que seria incômodo para mim as levar á praia, mas eu insisti e ela acabou aceitando. Quando ela disse que iríamos, ouvi quando as crianças gritaram de alegria.

Terminei meu banho e pegando o necessário para o dia na praia, desci e já as encontrei na portaria. Nos cumprimentamos com beijinhos e a Natalia não perdeu a oportunidade de numa distração de Sônia, beijar nos meus lábios. Pedi ao zelador que mandasse tirar minha mini-vam e depois de acomodarmos as bagagens, embarcamos, com Sônia sentando na frente comigo. Não pude deixar de admirar suas belas pernas que saiam de um bermuda muito discreta e elegante e de seus pezinho em delicada sandália. Completava o conjunto uma camisa de seda quase transparente e que mostravam os bicos duros de seus seios querendo furar o tecido, pois estava sem soutiem. A viagem foi muito alegre e divertida, pois as crianças faziam uma algazarra muito grande, brincavam, cantavam, pulavam e riam como se fosse esse o primeiro passeio delas para uma praia. Não vimos a viagem acabar e quando percebemos já estávamos em frente ao prédio de meu apartamento na praia. Nos acomodamos, eu em uma, Sônia em outra e as crianças na outra suíte pois o apartamento é bem confortável e fomos nos trocar para irmos a praia, porque Natalia ao ver o mar ficou louquinha de vontade de mergulhar querendo entrar no mar assim que chegamos e de roupa e tudo.

Após vestir minha sunga, fui para a sala, liguei o som e me aparece Sônia na porta de sua suíte, com um biquíni fio dental amarelo mostrando o seu monumental corpo, seios de pequenos para médios, querendo sair do minúsculo biquíni, mas firme e duros como de uma jovem, a bunda era um espetáculo a parte no tamanho ideal para o gosto brasileiro, firme, durinha sem nenhuma marca de celulite com o biquíni enfiado em seu rego e na frente mal cobria a imensa boceta, grande mesmo, gorda, saltada, e mal coberta pelo triangulo do biquíni que entrava dentro dos seus lábios deixando aquele sulco do prazer a mostra. Não se percebia qualquer sinal de pelos, o que por certo se depilava inteirinha.

Fiquei meio abobado e acha que até babei, e só voltei a mim quando ela com sua melodiosa voz, perguntou, o que eu achava. Gaguejei, me compliquei e só pude balbuciar que era um monumento, o que ela agradeceu e se cobriu com uma canga.

Nisso entram as crianças cada uma num biquíni tão pequenino que dava para ver os peitinhos de Mariana e Natalia, e a calcinha enfiada na bocetinha e na bundinha, sendo que o Paulinho também vestia uma tanga preta bem agarradinha, mostrando sua bundinha empinadinha. Sônia me perguntou o que o que eu achava da sua criação e eu ainda.meio abobado suspirei fundo e a classifiquei como maravilhosa, ainda mais porque as conhe4cia em profundidade.

Descemos para a praia e lá passamos uma tarde muito agradável brincando na água e bebericando no guarda sol que o chefe da portaria tinha mandado colocar na praia a nossa disposição. Brincamos muito dentro do mar e em várias oportunidades pude sentir o corpo de Sônia, firme e gostoso em contato com o meu e em várias oportunidade pude sentir a dureza de seus e seis e bunda. Quando sol começo a se por voltamos para o apartamento e cada um para o banho.

Quando eu estava tomando minha ducha, as crianças entraram no meu banheiro e começaram, peladinhos a brincarem, rirem e me tocarem e eu com medo de que Sônia entrasse a qualquer momento pedia a eles que fossem para sua suíte e eles riam ainda mais. Só vim a entender quando vejo Sônia, completamente nua na porta do banheiro perguntando se podia participar. Nem precisei responder pois Mariana se adiantou e pegando-a pelas mãos a trouxe para dentro do Box e pelo aperto ficou coladinha em mim.

Meu pau já estava que era uma barra de aço, ficou ainda mais duro e quando se encontrou com as coxas de Sônia, quase que gozo e ela suspirando levou sua mão e o empalmou por inteiro e me ofereceu seus lábios, e nos beijamos como alucinados e famintos, passando as mãos um no corpo do outro, gemendo e se esfregando como num bailado erótico e sensual. As crianças nessa altura do campeonato tinham saído do Box e estavam apreciando a bela do espetáculo que estávamos dando e quando paramos de nos beijar e as olhamos estavam todos se masturbando, gemendo e suspirando. Sônia abaixou-se e delicadamente beijou e lambeu meu pau, o saco, minhas coxas e então o enfiou na boca, inteirinho, não deixando nada de fora e aí descobri que era ela a professora dos filhos, pois a chupada era igual. Me punhetava, lambia, babava no pau, brincava com o saco, lambia-o e o colocava na boca, passando a língua por todo o lado. Quase desmaiei quando senti uma mãozinha abrindo minhas nádegas e uma cabecinha encostando-se em minhas nádegas e uma lingüinha que parecia uma cobra lambendo o meu cu.

Não agüentei e gozei, gozei, gozei, como se fizesse muito tempo que não gozava. Quase que caí pois minhas pernas amoleceram e tiver que me apoiar na porta do box. Ao tirar meu pau da boca de Sônia eu de novo o barulho, que era marca registrada da família, de uma rolha sendo retirada da garrafa, e então vi que quem tinha lambido meu cu era o Paulinho, que agora junto com suas irmãzinha estavam lambendo os lábios e a face da mãe para aproveitarem a minha porra que estava em seus lábios. Uma loucura. Nos recompomos, pois fiquei sabendo que todos tinham gozado também as crianças se masturbando e Sônia, como os filhos, só em me chupar, também tinha gozado e sua boceta e coxas estavam todas lambuzadas, o que eu aproveitei e lambi tudo me aproveitando do sabor de seu gozo.

E pude constatara beleza de sua boceta, muito volumosa, com os lábios proeminentes, lisinha como a de Natalia, e que exalava um perfume delicioso. Nos recompomos e fomos todos ainda molhados para a minha cama que é de tamanho especial, tanto na largura como no comprimento. Deitamos todos juntos e Sônia ficou do meu lado e ficamos conversando e ela me informou que os meninos lhe tinham contado tudo, quando foram questionados pelo grau de amizade que tinham lhe demonstrado para comigo. Como era muito liberal e estava a algum tempo sem manter relações sexuais, não agüentou o tesão quando viu seus filhos me chupando e bolinando e resolveu também participar para ficar tudo em família. Contou-me suas agruras com a separação a falta que fez o marido na educação das crianças e que ele tinha ido para outro país e que há muito anos não dava notícia. Curioso toquei no assunto do seu serviço e ela por mais de duas horas me contou desde que entrou na firma, suas promoções, cursos e congressos e que espera uma nova promoção, mas que seu chefe, muito incompetente e invejoso, tentava de todos os meios barrar e a prejudicar só porque tinha se negado a deitar com ele.

Já era noite e pedimos a um restaurante próximo ao prédio que sempre me atendia que enviasse algo para jantarmos e enquanto a comida não chegava fomos agora todos para o banho e com muitas bolinações e brincadeiras tomamos uma belíssima ducha reconfortante, colocamos roupas bem leves e quando estávamos pronto, parece que combinado, os alimentos chegaram e nos pusemos a lanchar,com muita alegria e felicidade.

Terminada a refeição Sônia me agradeceu e com lágrimas nos olhos disse que era a primeira refeição que fazia com seus filhos como se fossemos uma família. Ficamos todos emocionados e Natalia, a mais saidinha, pediu que eu fosse seu pai, corroborado por Mariana e Paulinho. Fui ás lagrimas e todos nos abraçamos e fiquei compromissado de conversar com Sônia e vermos o que poderia ser feito.

Era hora de voltarmos. Arrumamos nossas coisas, e de empreendemos a volta aos nossos lares, sendo que a viagem transcorreu muito alegre e com muitas brincadeiras.

Continuará.....

Rabi.