O paraíso existe. É aqui. (4)

Historia de minha vida.

O paraíso existe. É aqui. IV.

Durante os finais de semana e normalmente, não ficava em casa, ou ia para meu apartamento na praia e ou para minha casa na serra onde tinha montado um paraíso não só ecológico, mas de relaxamento e tranqüilidade. Fui tranqüilamente e no sábado logo depois de acordar, aí por volta das 10,00 horas, o meu celular toca e apreensivo, pois apenas poucos e bons tinham o meu número, fui atende-lo e era Mariana chorando, dizendo que sua mãe tinha tido uma crise de depressão e tinha tomado uma grande quantidade de soníferos e que tinha sido obrigada a interna-la. Pedí que ela mantivesse a calma e que dentro de algumas horas eu estaria de volta. De imediato chamei o caseiro e disse que iria embora pois, tinha um compromisso, mas que deixasse tudo bem arrumado que na final de semana eu voltaria com visitas.

Nem sei como me comportei nas estradas o certo é que na metade do tempo que normalmente eu levava, cheguei em casa e fui direto ao apartamento de Mariana e Paulinho. Quando vieram atender a porta, estavam em lágrimas e me abraçaram como se eu fosse sua taboa da salvação. Entrei e ái fiquei conhecendo a Natalia, que ao me ver, como se me conhecesse a muito tempo veio correndo e se atirou em meus braços, chorando copiosamente e me abraçando apertado como se eu fosse a solução para seus problemas. Acabei de entrar e nos sentamos no sofá da sala com Paulinho de um lado e Mariana do outro e Natália não saia do meu colo me abraçando e se aconchegando em meu peito.

Passado alguns, minutos Marina me colocou a par do que estava acontecendo e junto fomos a Clinica em que Sônia estava internada. Falei com o médico que a tinha atendido e fomos informados que não corria perigo de vida, pois tinham feito uma lavagem estomacal e que a mesma ficaria apenas em repouso, mas que à tarde poderia ir para a casa. Voltamos para nossa casa com a promessa feita ao médico de que no cair da tarde voltaríamos para buscar Sônia.

Pedimos um serviço deliveri de alimentação e recebemos um belo almoço, que foi todos nós devorados.

Nesse intervalo Natalia não saia do meu colo ou quando não, ficava segurando minha mão.

Terminada a refeição, fomos todos para a sala e ao me sentar no sofá Natalia mais que depressa foi para o meu colo e com sua mãozinha ficou fazendo carinho no meu pescoço e Mariana e Paulinho sentados em frente, em outro sofá< sorrindo e nos apreciando. Continuamos a conversar e fiquei sabendo que Sônia tinha se desentendido com o seu Chefe e que desesperada tinha tomado essa atitude extrema. Conversei também com Natalia, que se mostrou uma garota extrovertida e alegre e que agora não parava de se mexer em meu colo, e como não sou de ferro meu pau ficou duro e ela sentiu e aí é que se mexia mais ainda. Percebi um pontinho em sua camisetinha como se fosse uma azeitona e vi que era o biquinho de seu peitinho que era tudo o que tinha no tórax. Mariana e Paulinho perceberam o interesse de Natalia e se aproximaram de joelhos no tapete e começaram a brincar com ela, fazendo cócegas ou a beijando e ela se mexia ainda mais em cima de meu pau. De repente a Mariana me beija nos lábios e Paulinho também, ocasião em que Natalia de imediato também me beijos nos lábios. Aproveitei e forcei minha língua para dentro de sua boca e ela abriu os olhos surpresa com a novidade, mas não se afastou e então enfiei minha língua dentro da sua boquinha e ela quase sem fôlego passou a chupar minha língua e a se mexer ainda mais em meu colo, gemendo e suspirando. Paramos para que ela pudesse recuperar o fôlego e ela abaixou a cabeça com vergonha, oportunidade que Mariana a beijou na face e sorrindo disse que estava tudo bem. Paulinho passou a tirar sua roupa e já nu se aproximou de Natalia e a beijou também na boca e os dois ficaram alguns minutos duelando de língua, enquanto Mariana também se despia. Terminado o beijo entres os irmãos eles começaram a tirar a roupinha de Natalia que se viu obrigada sair do meu colo e na minha frente foi desnudada pelos irmãos. Ao tirarem sua camisetinha vi a coisa mais linda da minha vida, dois carocinhos, do tamanho de uma azeitona, durinhos e com uma pequena aureola marron bem clarinho e o sinal dos biquinhos que ainda não tinham aparecido. Ela suspirava de tesão e quando começaram a tirar sua bermudinha ficou apenas com uma calcinha branquinha e mostrando o volume, por sinal bastante grande do seu monte e Vênus como o de Mariana. Ao tirarem sua calcinha, achei que morreria de tesão, pois apareceu a bocetinha mais linda que eu já tinha visto, com os grandes lábios bem proeminentes mostrando o sulco entre os mesmos deixando aparecer em cima um carocinho do seu grelinho, que estava tão duro que dava para perceber. Com cara de envergonhada voltou a me abraçar escondendo seu rosto em meus ombros, então a afastei para admira-la melhor, fazendo inclusive a dar uma volta e apreciei a bundinha mais linda, durinha e arrebitada, um tantoo menor do que a de Mariana.

Depois de admira-la a vontade a abracei de novo e nos beijamos agora com amor e paixão, e eu não deixei por menos, enquanto nossas línguas duelavam, passei a fazer carinhos em seu corpo, costa, bundinha, peitinhos e na bocetinha, provocando nela arrepios e gemidos de tesão. Paulinho e Mariana agora tentavam tirar minha roupa e eu para ajudar parei de acariciar Natalia e de pé na sua frente deixei que eles tirassem minha roupa o que foi feito, me deixando apenas de cueca.

Quando assim fiquei, Mariana mandou que Natalia tirasse minha cueca e ela meio sem jeito a puxou para baixo e ela não saia pois estava enroscada na dureza de meu pau, precisando que Paulinho a ajudasse e quando ela desceu Natalia arregalou os olhos e viu o mau pau em todo o seu esplendor a alguns centímetro de seu rostinho, pingando mel e tremulando como se tivesse vida própria. Como Natalia não sabia o que fazer Mariana pegou na sua mãozinha e a colocou no meu pau, estremeceu ao sentir a dureza e calor, pegando com carinho e sua mãozinha não dava para dar a volta nele, obrigando-a usar as duas mãos. Com os olhos arregalados pela luxuria Natalia segurou-o e sob o comando de Mariano começou a punheta-lo lambuzando suas mãozinhas no mel que escorria.

Como que tomando conta da situação, Natalia deu alguns beijinhos na cabeça de meu pau e com os lábios recolheu o mel que saia da glande e olhando para meus olhos, gemeu, de prazer e lambeu ainda mais o pau inteiro. Mariana de afastou e deixou Natalia agir livremente e ela agora o colocou na boca, ou melhor, tentou coloca-lo na boca, pois não cabia inteiro e mesmo assim começou a chupa-lo e aí percebi que era um don de família a técnica de chupar, pois fui levado ás alturas e passei a me segurar para não gozar e aproveitar ainda mais o prazer que estava sentindo. Natalia lambia o meu pau, lambia a cabeça, o saco, beijava-o, engolia o mel que saia em grande quantidade e isso parece que lhe dava mais tesão ainda. Não consegui agüentar por muito mais tempo e quando gemi ao começar a gozar, Mariana veio em socorro da irmãzinha e disse que ela deveria engolir o leitinho que começaria a sair. Não havia necessidade dessa instrução, pois Natalia não deixada de chupar meu pau e já engolia com prazer o liquido pré-seminal, e quando a porra começou a sair ela mais que depressa passou a engolir com sofreguidão, mas a quantidade era tanta que um pouco saia pelos cantos de sua boquinha e Paulinho e Mariana foram em seu socorro e começaram a lamber a porra que saia dos lábios de Natalia. Vendo este espetáculo parece que esporrei mais ainda e quase desmaio, depois de um tempo tirei o pau da boca de Natalia e de novo aquele barulho de rolha de garrafa sendo retirada, (marca registrada dos irmãos) e me sentei no sofá.

Todos satisfeitos, respirando com dificuldade deixamos o tempo passar por alguns minutos no marasmo do prazer. Passado esse marasmo os beijei na boca e ao tocar na bocetinha de Natalia a encontrei alagada e suas coxas todas melecadas, a coloquei no sofá e me ajoelhei entre suas perninhas e a lambi limpando-a e tomei todo o seu gozo, pois ela como os irmãos ao me chupar, chegou a gozar e muito, conforme ela afirmou.

Quando deixei suas coxinhas e a bocetinha limpinha, passei a examina-la e de novo vi uma bocetinha rosinha com grandes lábios e lá no fundo como me chamando o cabacinho com um furinho tão pequenino que não deixaria passar um lápis. Aproveitei, lambí, chupei seus grande lábios, a bocetinha inteira, mordisquei, passava os lábios no seu grelinho e ela gemia e se contorcia de prazer, até que chegou ao orgasmo gemendo, chorando e dizendo palavras desconexas e bebi, agora diretamente seu gozo que tinha o sabor do melhor licor já fabricado. Ficamos todos em estado de lassidão e quando nos recuperamos, fomos para o banho e Natalia agora não de afastava de mim, segurando sempre que podia meu pau, que por sinal não chegou a amolecer, ficando semi-duro, o que provocou risinhos deles ao verem que não amolecia. Durante o banho aproveitamos para aplicarmos um pouco mais de creme e massagem no cuzinho de Paulinho que de imediato ficou de quatro empinando a bundinha e afastando as nádegas expondo o cuzinho que já não era tão pequeno quanto antes. Perguntei porque e ele me informou que todos os dias Mariana fazia massagens e ele antes de dormir enfiava o cabo da escova de cabelo de Mariana o que o deixou mais elástico e aberto.

Era verdade, pois quando coloquei meu dedo indicador o mesmo entrou com relativa facilidade e Paulinho não sentiu dor, ao contrário sentiu prazer e continuei a enfiar e tirar o meu dedo de seu cuzinho até que ele gozou, suspirando e gemendo de prazer. Mariana a ver que seu irmãozinho tinha gozado passou a chupar o meu pau e depois que ele ficou de novo como uma barra de aço, pediu que o colocasse no seu cuzinho, ficando de quatro e arregaçando a bundinha expondo seu cuzinho que estava todo melecado de creme.

Quando fiu colocar meu pau no seu cuzinho, Natalia segurou o meu pau, deu uma leve chupadinha e o deixou todo melecado de saliva e o levou ao cuzinho da irmã. Fui pressionando devagar esperando que Marina sentisse dores e desistisse, mas ao contrario ela gemia e forçava sua bundinha contra o pau, que devagarinho ia abrindo o cuzinho e desaparecia no tunel do prazer. Ela gemia, chorava, e lágrimas saiam dos seus olhos, mas ela tenazmente forçava mais e mais a entrada e quando menos esperamos, ao passar o anel do reto, o pau deslizou todo para dentro o que provocou em Mariana um suspiro de alívio e de alegria. A partir daí eu só enfiava e tirava no começo um pouquinho e devagar e depois tirava quase tudo e socava com toda a força e rápido o que além de balançar o corpinho de Mariana, provocava nela arrepios e pedido de que enfiasse mais, tudo e com força. Continuamos assim por alguns minutos e senti que meu saco se encolhia e que o gozo estava a caminho, e quando gozei dentro daquele cuzinho, até a alguns minutos atrás, virgem, Mariana também ao sentir os primeiros jatos de porra em seu cuzinho passou a se jogar de um lado para outro, balançar a cabeça, babar, gemer, chorar e falar palavras desencontradas e também gozou. Gozou tanto que suas perninhas não agüentaram e ela simplesmente escorregou no chão do banheiro e eu fui pelo pau atolado em seu cuzinho, puxado e cai em cima dela e procurando sua boquinha, de lado ficamos a nos beijar enquanto sentiamos o prazer de uma foda bem dada.

Continuará.

rabi