O paraíso existe. É aqui. (3)
Historia de minha vida.
O paraíso existe. É aqui. III.
Minha vida tinha sofrido uma reviravolta tamanha que eu não mais sabia o que fazer. Queria que Mariana e Paulinho estivessem sempre junto comigo, mesmo sabendo da impossibilidade disso acontecer. No serviço passei a delegar mais meus poderes e encargos, para poder agora, ter todas as tardes livres. Assim saia para o almoço ás 13,00 horas e não voltava mais á empresa, que a cada dia mais serviço tinha, me obrigando a aumentar minha equipe face a novos contratos que assumia. A partir daí passei apenas a me reunir com os clientes na ocasião da contratação e quando da entrega do projeto para a discussão e aprovação. Face, a isso precisava de um profissional que tivesse a experiência e a vivência necessária para desenvolver esses contactos e a chefiar a equipe de trabalho, pra que eu pudesse apenas supervisionar tudo. Assim, entrei em contacto com uma grande empresa de recrutamento de profissionais de alto nível, dei o perfil desejado e o que dele se esperava e deixei a seu cargo que entrevistassem profissionais para preencher o cargo, devendo, ao final eu dar a última palavra.
Meus encontros com Mariana e Paulinho eram quase diários, pois alguns dias da semana tinham atividades escolares no período da tarde, tais como aula de inglês, piano, natação e educação física.
Os dois chegavam ao meu apartamento e entravam como se fossem seus donos, aliás forneci a eles uma cópia da chaves e muitas vezes cheguei em casa e já o encontrei peladinhos a minha espera.
Não tinha ainda tido penetrado ao Paulinho e Mariana, ficando só nos sexo oral, que para mim e para eles eram suficientes mas gozarmos até não podermos mais.
Um dia quando cheguei encontrei os dois já peladinhos, me aguardando e depois dos beijinhos de cumprimento fui para o banho e a Mariana me acompanhou e disse que hoje eu teria uma surpresa, mas não quis dizer o que era.
Terminei meu banho e fui pelado para a sala e lá os encontrei sorrindo e vieram ao meu encontro me beijando e abraçando e tocando no meu pau que já estava duro. Sentei no sofá e ambos sentaram-se ao meu lado e começamos a nos proporcionar carinhos, eu com uma mão brincando nos limõezinhos da Mariana e do Paulinho, que também tinha um pequeno montinho no peito e eles disputando com a mão meu saco e meu pau. Depois de muitos beijos e bolinações o Paulinho olhando bem dentro dos meus olhos me disse que hoje queria que eu o penetrasse e que sentia muito orgulho e poder me dedicar a virgindade de seu cuzinho. Fiquei tão emocionado que até lagrimas vieram aos meus olhos, o beijei na boca e fomos para meu quarto, onde mandei a Mariana apanhar no banheiro um vidro de creme para as mãos que lá existia e o trouxesse, para com ele lubrificarmos o cuzinho do Paulinho para a penetração.
Paulinho como um gatinho subiu na cama e ficou de joelhos com a bundinha branquinha arrebitada, mostrando o cuzinho pequenino, enrrugadinho, roxinho e que ficava piscando como a me convidar. Mariana querendo ajudar o irmãozinho, pegou o creme e passou a lambuzar seu cuzinho e a enfiar um pouco de creme dentro enfiando seu dedinho que provocava nos Paulinho arrepios e gemidos de tesão. Vendo a cena e já com o pau estourando de tesão, fui ajudar a Mariana a lubrificar cuzinho do Paulinho e ensopando meu dedo indicador de creme passeis a esfregar na volta do cuzinho, que agora piscava ainda mais e Paulinho gemia como se estivesse gozando, fui, delicadamente forçando um pouco o dedo e encontrei muita dificuldade em colocar a primeira falange, que percebi pelas suas contrações que doía e ele gemeu de dor. Tentei colocar mais algumas vezes mas apenas a primeira falange entrava e a partir daí Paulinho sentia dores insuportáveis. Depois de um tempo disse a ele que não adiantava continuar pois poderíamos machuca-lo e isso não seria bom. Paulinho passou a chorar, desconsolado, dizendo que pretendia que eu o penetrasse, mesmo que o arrombasse e que não se importaria que desmaiasse de dor e tivesse seu cuzinho todo arrombado e que sangrasse a bessa. Nessa hora é que o bem senso de uma mulher falou mais alto e Mariana lhe explicou que se fosse machucado poderia se traumatizar e jamais sentir o prazer que esperava pelo cuzinho. Então eu propus que a partir de agora nos iríamos fazendo exercícios em seu cuzinho no sentido de dilata-lo até que pudesse suportar uma penetração sem traumas, mesmo com o meu pau medindo 22x6. Já mais calmo e tranquilo, concordou e me abraçou agradecendo e pedindo que eu o preparasse para o ato da penetração.
Fomos para o banheiro tomar um banho pois estávamos suados e lambuzados de creme e lá no banheiro o Paulinho depois de bem lavar meu pau, com a ajuda da Mariana me deu outra chupada que quase me esgota. Voltamos para a cama e enquanto nos acariciávamos, fiquei sabendo que a Natalia, a irmãzinha de 9 anos já sabia do que se passava e que tinha curiosidade em ver e participar. A Mariana me disse que a bocetinha da Natalia era qualquer coisa de linda e maravilhosa e muito gostosa. Ela já a tinha chupado muitas vezes e que o seu gozo era uma delícia.
Não preciso dizer que fiquei com o pau de novo mais duro que aço e a Mariana agora se dedicou a chupar de novo meu pau, e quando gozei ela repartiu o meu gozo com o Paulinho, se beijando na boca e se lambuzando da minha porra. Eu por minha vez também os beijei na boca sentindo o sabor de minha porra e continuamos a conversar e fiquei sabendo que a Sônia, mãe deles já á algum tempo não trazia namorados para casa e que estava sofrendo pressão e seu chefe para se demitir, e que a mesma andava muito nervosa. Resolvemos parar porque já estava tarde e eles teriam que ir para a casa. Nos vestimos e os acompanhei até a porta do elevador e nos despedimos com um beijo a três.
Continuará....
Rabi.