Encontrando Olívia

(Portugues/Brasil) Descobrindo o prazer pelo ICQ. Do encontro virtual para a realdiade ou como conheci Olívia.

Olá. Meu nome é Guilherme e hoje quero deixar testemunho do que me aconteceu recentemente.

Tudo começou uma noite. Estando eu a viajar pela Net, recebo um aviso de mensagem no ICQ. Fui ver - era Olívia, que eu não conhecia, perguntando se poderia incluir-me na sua lista de contactos... Meio relutante porque já antes recebera pedidos semelhantes de várias partes do mundo e sem qualquer interesse, acedi sem pressas depois de dar uma olhada ao seu perfil de utilizadora, reparando que era também de Coimbra, onde eu vivo. Fiquei a saber, embora sem acreditar muito nisso, como era fisicamente, do que gostava, etc. Morena, olhos verdes, alta, magro cheio... Esse tipo de coisas que registamos no nosso perfil. Era professora, disse-me, e gostava muito de dançar, pintar e conversar.

A informação foi-se acumulando à medida que os contactos se faziam, entre troca de futilidades, em que zona da cidade morava e de que escola era professora, etc..

Estivemos uns tempos sem contactar e entretanto fui tentando vê-la pessoalmente. Quando de novo a encontrei online perguntei-lhe se costumava ir à Noite do Professor promovida pela Broadway, uma discoteca local que organiza eventos do tipo, noite essa que tinha ocorrido dias antes. Ela perguntou-me quando era... Já tinha passado, disse-lhe.

  • Procuraste por mim?

Como os nossos contactos eram esporádicos e começaram por sua iniciativa, deixei correr... Convidou-me a ver uma exposição de quadros seus, num dos hotéis da cidade. Na altura estava ausente e essa oportunidade de a conhecer (sem me dar a conhecer) perdeu-se... até que um dia comentou que eu era muito rápido no teclado e não conseguia acompanhar-me visto ter problemas na merda do computador. Assim mesmo! Em jeito de paródia disse que lhe podia mandar um amigo entendido na matéria para resolver o problema.

  • Não gosto muito de meter estranhos em casa... - teclou ela, entrando no jogo ... - mas posso sempre abrir uma excepção, se valer a pena!

Olá, pensei eu, temos conversa...

  • Claro que sim... claro que vale a pena - retorqui.

  • Então temos que combinar o dia para a vinda desse teu amigo - disse ela - Estou mesmo a precisar dele...

  • OK.... quando quiseres - teclei.

Meteram-se férias e outras prioridades levaram-me a desactivar o ICQ, pelo que a coisa ficou meio esquecida até que, um mês e meio depois e já entrado o verão, novo Olá vindo da Olívia (seria o seu Nick, pois o nome no registo do ICQ era outro, que aqui logicamente omito). Mensagem curta mas eloquente.

  • Que é feito de ti, virtual amigo? Estou à espera de notícias tuas há que tempos!

Não havia nada mais a fazer. Lembrado da nossa última conversa, respondi que iria contactar o "tal" amigo perito em PC's... No contacto seguinte ficou tudo combinado. O "meu amigo Eduardo" estaria à sua espera pelas quinze horas no Café X, no Centro Comercial da Solum, zona onde ela mora, no dia que combinámos. Olívia disse que ira estar de saia comprida e blusa solta.

No dia certo lá estava eu anonimamente sentado a uma mesa quando sobre a hora entrou no Café uma mulher alta, morena de olhos verdes, saia comprida, blusa solta... Dirigiu-se ao balcão, pediu qualquer coisa, olhou de relance para os presentes e foi sentar-se a um canto, de forma a observar a entrada. Servida de um café, notei que de vez em quando lançava um olhar expectante para a porta. Parecia de algum modo nervosa, como se esta fosse a sua primeira experiência, embora já andasse pelos seus muito bem conservados cinquenta.

Algum tempo depois fiz sinal ao empregado e, enquanto efectuava o pagamento do que havia tomado e do que ela pedira, dei de caras com os seus olhos verdes a fixarem-me interrogativamente. Será, não será... Sorri-lhe, mais com os olhos do que com os lábios, o suficiente para se estabelecer o contacto. Vejo-a levantar-se e, com a chávena ainda por beber na mão, vir direita a mim...

Decidida - pensei.

  • Eduardo? - perguntou poisando a chávena no tampo de vidro.

  • Sim - respondi levantando-me, oferecendo-lhe uma cadeira e estendendo-lhe a mão, que apertou forte sem constrangimento - calculei que fosse a pessoa que me foi indicada, mas tinha que esperar a sua iniciativa... - disse-lhe.

Ela sorriu, enigmática. Acabou a bebida e, chamando o empregado, ficou a saber que o café estava já pago. Voltou a sorrir.

  • Sabia que era eu... Vamos então ao combinado?

  • Claro, é para isso que aqui estou - retorqui.

E lá fomos, ela fingindo indiferença mas olhando de esguelha para o desconhecido que eu era, eu deixando-a avançar para uma avaliação sumária da mulher que até então se encaixava apenas na categoria de "amiga virtual", de cabelos negros e olhos verdes.

  • De carro? - perguntei-lhe apontando o meu automóvel.

Que não... morava ali mesmo ao pé.

De facto, foram suficientes poucos minutos e já estávamos no elevador a caminho do seu apartamento no 4º andar. Poucas palavras, muitas interrogações e alguns sorrisos ambíguos...

O apartamento estava na penumbra: hall de entrada, corredor... A sala/escritório para onde me levou tinha um pouco mais de luz, com as persianas levantadas até meio. Fez questão de saber se assim estava bem e eu concordei, claro... Apontou-me a cadeira frente ao PC, ficando a meu lado, de pé. No decurso dos primeiros dez, quinze minutos de procura de avarias, pouco dissemos. Parecia estar tudo bem no PC já um poco desactualizado mas funcional. Por umas quatro vezes, como que por distracção, fazendo estar mais atenta a um ou outro teste, deixou-se encostar ao meu ombro direito, o que me levou de todas as vezes a parar de teclar. O clima foi-se criando assim, com toques subtis e meias palavras aparentemente dentro do contexto do que fazíamos. Até lhe perguntar, conhecedor dos seus gostos mas sempre no papel do outro, se não gostava de música enquanto trabalhava.

  • Claro que gosto - respondeu, encaminhando-se para a aparelhagem. Tem alguma preferência?

  • Gosto de tudo o que seja calmo, audível e dançável...

Aqui sorriu...

  • Como o Guilherme... - atirou, colocando a tocar uma melodia bem anos setenta - Esta está bem?

  • Sim... Continuamos? - fiz-me profissional...

Voltou para junto de mim e desta vez os encostos foram mais persuasivos... Havia sido aprovado como parceiro e desde o momento em que a vira entrar no Café a tinha aprovado também. Imaginava-lhe o monte-de-vénus a roçar-me o ombro e a proximidade do seu sexo deixava-me sem cabeça para informática... Fizemos um intervalo e ofereceu-me uma bebida, que aceitei para sair daquela situação um pouco ridícula. Chegou com dois copos e, sentando-se no sofá junto à aparelhagem de som, fez sinal para que me sentasse também. Trocávamos algumas palavras triviais quando, subitamente, se fez um silêncio pesado, supostamente devido à melodia que se fazia ouvir e que ambos parecíamos apreciar. Um pouco a medo, ou talvez não, deixou escapar o nome que eu lhe dera nos nossos contactos no ICQ:

  • Guilherme...

Instintivamente olhei-a nos olhos e ela teve a certeza de que podia avançar (afinal estávamos em sua casa... e eu seria o seu virtual amigo!).

Quando voltou a falar já me tratou por tu:

  • Nem imaginas como gosto de dançar esta balada... queres? - perguntou.

  • Claro! - respondi não desfazendo o "equívoco" e já só pensando na melhor maneira de ter com ela outro tipo de trabalho...

Quando a enlacei logo se apercebeu disso e atirou contra mim o seu corpo ginasticadamente maduro. Como é quase da minha altura, tudo se encaixou às mil maravilhas. Movimentávamo-nos muito lentamente e fui-lhe sentindo contracções de prazer enquanto ela sentia no baixo-ventre o pulsar do meu desejo. Por uma vez fez menção de se afastar mas, quando voltei a puxá-la, vi que era só uma forma de me dizer que não queria que me sentisse obrigado a fazer o que quer que fosse...

Fomo-nos roçando e apertando ao som da melodia inicial e já estávamos numa segunda quando a senti fraquejar. Como nada disse também me conservei calado, roçando-lhe os lóbulos das orelhas com os lábios, bordejando o couro cabeludo com a ponta do nariz, a nossa respiração fazendo-se  audivelmente mais pesada e a reacção animalesca dos nossos sexos cada vez mais presente. Tinhamos os lábios próximos mas não nos beijámos e se murmurámos uma ou duas palavras foi muito. Para que serviam as palavras quando de há muito imagináramos os actos? Apertou-se mais de encontro a mim quando sentiu a minha mão direita procurar o fecho da blusa. Contra a rigidez expectante no meu pénis senti as contracções da sua vulva, querendo de uma vez por todas romper as barreiras que os separavam. Solta a blusa, foi fácil chegar ao fecho do soutien, libertando-a para nova fase de sensações. Aparentemente continuávamos a dançar, muito lentamente, a minha mão dentro da sua blusa, pesquisando-lhe o corpo, centímetro a centímetro, lentamente, mas na realidade já estávamos no prelúdio de um prazer que ia sendo prolongado e apreciado com todo o vagar. Sempre com a mão direita contornei-lhe o tronco e com o polegar passei a tocá-la ao de leve e com movimentos circulares no mamilo do seio de tamanho médio, um pouco quebrado mas ainda muito estimulante. Tinha ainda, como que se diz, umas boas mamas. O polegar ia fazendo o seu trabalho nos mamílos ao mesmo tempo que lhe mordiscava o lóbulo da orelha esquerda - Olívia tinha então a cabeça inclinada sobre o meu ombro direito e tanto quanto me podia aperceber fechara os olhos para sentir mais intensamente cada momento. As contracções da sua vulva faziam-se mais aceleradas e pela quebra que teve a seguir apercebi-me de que atingira um primeiro calmo e silencioso orgasmo, ali mesmo, naquela posição em que estoicamente nos matinhamos. O desfalecimento foi de curta duração, o que eu apreciei devidamente. Se tivesse vindo unicamente para me satisfazer com um orgasmo ou dois, seria a altura indicada para a derrubar e assim nos despacharmos... Não sendo essa a minha ideia de prazer não o fiz e mesmo quando ela simulou novo desfalecimento para me arrastar rumo à alcatifa fiz-me desentendido. Segurei-a meiga mas firmemente, sem deixar de manter o polegar em exercício, voltando a mordiscar-lhe o lóbulo da orelha para de seguida lhe tocar e logo introduzir a ponta da língua. Embora sabendo-a sexualmente experiente, ia notando certo agrado na forma como a tocava, como lhe roçava o sexo com o meu, como simulava um ou outro passo de dança para encaixar devidamente o pénis no lugar certo.

Parecia deliciada e, por uma segunda e pouco depois por uma terceira vez, alcançou o cume dos Himalaias, não conseguindo calar de ambas as vezes um gemido de prazer. Voltou a gemer quando com a mão esquerda descida até às nádegas a puxei com força contra o meu pénis.

  • Fode-me - murmurou-me ao ouvido, lambendo-o como eu lhe fizera antes e descendo uma mão até ao volume que parecia querer perfurá-la através do tecido das calças, acariciando o cume e regressando às minhas costas já então marcadas pelas suas unhas. - Fode-me - repetiu.

  • Não, ainda não... - murmurei-lhe ao ouvido, beijando-lhe o couro cabeludo por detrás da orelha e começando a manobrar a mão direita pelo peito, contornando-lhe as mamas e depois descendo até ao cós da saia, um dedo por dentro como se pretendesse rasgá-la. Notei-lhe um arrepio e um espasmo que teve eco no volume do meu pénis, fazendo-a jogar-se mais contra ele. Nesta fase suspirava e eu confesso que ia emitindo uns roncos, como qualquer macaco na presença de fêmea com cio, tal o tesão que nos assaltava.

O som vindo das colunas já há muito se calara mas para nós a música estava presente e era agora outra... Embalávamo-nos mutuamente, mordiscávamos o corpo um do outro, ainda completamente vestidos, com as roupas apenas desarranjadas, consolidando o tesão, ampliando-o antes ir mais além. O polegar deixou o cós da saia e cedeu lugar ao dedo médio, com que fui pressionando devagarinho. Primeiro o baixo-ventre, depois, passando ao lado do monte-de-vénus, tocando-lhe as coxas. Agarrando-me pelo pescoço mordiscou-me o lábio superior e avancei:

  • Tem cuidado... Olha que eu também te mordo os lábios... - fui dizendo enquanto passava o indicador levemente pela parte superior do clítoris, ainda por cima da saia agora já um pouco levantada. Senti que estava de novo no limite, prestes a vir-se, sinal que a ideia lhe agradava...

  • Morde... - desafiou.

Muito lentamente, como que dançando, fui recuando até sentir o acento de uma cadeira tocar as minhas pernas que já pediam descanso. Sentei-me  puxando-a para mim. Levantei a parte da frente da blusa para lhe beijar as mamas e vi Olívia tirá-la num ápice, passando-a pela cabeça e arrastando no gesto o soutien já solto. Confirmei então como era ainda muito apetecível a mulher que tinha à minha frente.

Com meiguice forcei-a a sentar-se nas minhas pernas mantendo os toques e os beijos, primeiro nos mamilos já endurecidos, depois no vale entre as mamas, para terminar abaixo do umbigo, enquanto procurava o fecho da saia. Soergueu-se para me facilitar a tarefa, segurando-se ao meu pescoço. Ficou de cuecas, que não fiz menção de tirar. Ansiosa desapertou os botões da minha camisa, tirou-ma do corpo e jogou-a para o chão, onde já estava a sua própria roupa. Passei-lhe um dedo pela coluna, do pescoço ao cóccix, descendo ao rego do cu. Com a palma da mão em concha acariciei-lhe as nádegas, por dentro, forçando o tecido das cuecas, o dedo médio à frente, rondando o ânus e a parte inferior da vagina. Levantou-se um pouco para me deixar desapertar o cinto das calças, aproveitando para descer uma das mãos até ao interior do meu slip, puxando-me os pintelhos.

Fazíamos tudo lentamente, sem pressas. Ergueu uma das pernas e passou-a para o outro lado, ficando montada e virada para mim, a vagina roçando a base do meu pénis, as mãos à volta do meu pescoço. Era a altura de agir e por isso agarrei-a pelas nádegas, levantei-me e ela rodeou-me o corpo com as pernas. Levei-a a sentar-se na borda do tampo da secretária, sempre com os sexos encostados. Deixou que então lhe tirasse as cuecas, olhando-me fixamente nos olhos. Livrei-me do resto da roupa, puxei para mim a cadeira e sentei-me nela à sua frente, deixando-a perplexa até se aperceber das minhas intenções. Estava assim sentada, pernas abertas, uma para cada lado do meu corpo. Avançando e baixando a cabeça beijei-a na dobra do baixo-ventre, passando para a parte interior de uma e outra coxa, que lambi suavemente, fingindo ignorar a vagina que ela aos poucos ia avançando em direcção à minha boca.

  • Morde... - repetiu. Vá, morde....

Tinha uma pentelheira bem aparada que mordisquei, junto ao monte-de-vénus, enquanto apreciava e tocava o clítoris que, ali mesmo abaixo, me chamava. Prendi-o com os lábios, passando-lhe de seguida a ponta da língua, lenta e suavemente, o que fez Olívia soltar um prolongado gemido. Brinquei com a língua e os lábios, vendo-a inclinar-se para trás, braços apoiados na secretária, olhos cerrados, lábios secos e logo humedecidos pela sua própria saliva, sentindo cada avanço, saboreando. Sempre lentamente levantei-me, os dedos a substituir a língua, friccionando levemente o clítoris, segurando-o e puxando-o meigamente, avançando para o interior da vagina que já lubrificada me esperava. Atirei a cadeira para trás e com a ponta da glande comecei um jogo de pénis junto àquela fresca gruta que se me oferecia, toda aberta, percorrendo-a de baixo a cima, parando junto ao clítoris para o roçar ao de leve. Era extremamente sensível naquela zona e forcei-a a novo orgasmo assim, só depois iniciando a penetração. Primeiro só a cabeça, muito lentamente. Depois, ao sentir que ela avançava de encontro ao pénis, retirando-a sob protesto para nova passagem, para cima e para baixo, sempre lentamente, muito lentamente. Olívia era multi-orgásmica e vinha-se de novo quando lhe peguei nas pernas para as colocar sobre os meus ombros, deixando-a numa posição pouco confortável mas que a abria ainda mais para mim. Beijámo-nos e por momentos mantive o jogo, roçando, do clítoris descendo até ao ânus para depois, subindo, apontar o pénis à entrada da vagina. Quando julgou que iria finalmente reiniciar a penetração, voltei a parar. Baixei-me para uma derradeira lambida, insinuando a língua na vagina, saboreando-lhe o interior, sugando-lhe o clítoris tumefeito, o que a fez gritar de novo. Então fui subindo, levantando-lhe as pernas, sempre beijando ou lambendo, umbigo, mamilos, boca, enquanto lhe apontava de novo o pénis à entrada da vagina. Por fim, com ambas as mãos levantei-a da secretária, fazendo com que ela avançasse pendularmente, literalmente se espetando nele até à base. E de novo gritou em espamos de puro gozo. Apertei-a, golpeando-a duas, três, quatro vezes, voltando a sentá-la no tampo da secretária, deixando que sentisse no interior da vagina o pulsar do pénis prestes a explodir, parecendo ainda mais aumentado de volume ao sentir que ela o apertava no seu interior. Era tantálico o jogo de amor que fazíamos. Retirando-o quase por completo deixei-a arfar e suplicar que o enfiasse todo de novo. Voltei a enterrá-lo, primeiro lenta e depois rapidamente, numa sucessão de estocadas com bruscas interrupções. Olívia não se conteve e parecia ter entrado em convulsão permanente, tantos foram os mini-orgasmos que alcançou e os gritos guturais que soltou.

  • Ai... chega... mete mais... ai... chegaaaa - balbuciou, transida de prazer.

  • Chega? - perguntei eu, passando a efectuar com o pénis meio enfiado movimentos circulares, os escrotos batendo-lhe no ânus - chega? - repeti.

  • Não... não... Faz! Faz! - Gritou, estremecendo.

Mas também eu estava nos limites e a retenção a custar-me algum suor. Por isso iniciei o gran-final: Retirei o pénis, rocei-lhe as bordas do cu e aproveitando a lubrificação dada pelos seus sucos vaginais, forcei a entrada do ânus. Olívia fugiu à investida, gemendo que não, que ali não. Fí-la pensar que sim, que seria ali mesmo que eu iria terminar, mas foi apenas uma insinuação preparatória daquilo que também lhe queria fazer em próximos encontros... para que não deixasse de pensar na hipótese, amadurecendo a ideia de forma a excitar-se e a aceitá-la. Assim, quando esperava sentir alguma dor, mudei a glande latejante um pouco para cima, sempre encostada a ela, escorregando, avançando, deixando que o pénis se

lhe alojasse na vagina, correndo por ela adentro rapidamente. Apertando-a então contra as próprias pernas que ainda se penduravam nos meus ombros, penetrei-a repetidamente, como se a quisesse trespassar, o que foi demais para ambos. Os jactos de esperma saíram disparados lá bem no fundo, uma, duas vezes, e ela voltou a gritar. Baixei-lhe as pernas e, com a verga ainda introduzida, deixei que me rodeasse o tronco com elas, ficando assim até senti-lo murchar, adormecendo de cansaço e satisfação.

Beijamo-nos e combinamos que tudo seria sempre assim, sem programa, sem outro compromisso que não o de dar e receber prazer, quando calhasse uma nova msg no ICQ a pedir a presença do técnico de informática... Ela faria a sua vida de sempre, eu idem. Confesso que a minha vontade era a de vir já de seguida, mas havia que pensar no pomar que tinha em casa... Não fosse dar-se o improvável caso de receber um chamado do amor, daí também. Há que poupar para ir mais longe, não é? Outros encontros vieram depois, inevitavelmente e, desde então, já lá vão dois anos, muitas foram as horas de prazer que partilhámos. Delas vos farei relato mais tarde...