A maior paixão do mundo - Aurora

[ PORTUGES ] Espero que seja aceito este conto em português, pois muitos leitores brasileiros visitam este site. É a história de uma mulher reprimida na infância, que após um casamento infeliz, passa por uma incrível transformação, envolvendo a si e seu filho numa louca paixão erótica. Esta é apenas a primeira parte.

Eu sou uma mulher tímida, acho que fui muito reprimida na infância, mas sou quente por dentro, adoro tudo sobre sexo. Adoro safadezas de todos os tipos, e só descobri tudo isso quando abri a caixa de pandora, também conhecida como Internet.

Fazia um ano que meu marido tinha me abandonado. Simplesmente desisitiu de mim porque me achava muito fria. Passaram-se alguns meses e eu já não sentia falta nenhuma dele. Estava feliz, só eu e meu filho.

Meu filho tinha uns 11 anos na época, e eu resolvi comprar um computador para ligá-lo a internet, com a ingênua intenção de que fosse uma fonte de estudo e divertimento caseiro e saudável.

No início foi. Era nítida a qualidade dos trabalhos que ele fazia. E além disso, meu filho que sempre foi carinhoso comigo, e ficou ainda mais depois do abandono do pai. Não deixou passar nem o primeiro dia sem me mostrar como se usava o computador, como se navegava, entrava-se em chats, etc; O computador ficava na sala. E a gente sempre sabia o que outro estava fazendo. Eu achava que com isso ia impedí-lo de acessar sites de pornografia, ou de conversar com gente mal intencionada.

Às vezes ficávamos horas juntos, navegando e batendo papo. Ele lia quando alguém tentava me paquerar e morria de ciúmes, tomando o teclado e dispensando o conquistador de plantão.

Passaram-se mais meses assim, e quando meu filho estava para completar uns 12 anos, comecei a notar uma certa mudança de atitude dele em relação ao micro.

A primeira é que ele passou a ficar até tarde da noite no micro, enquanto que eu ia dormir. Passou também a ficar inquieto quando eu estava por perto. Eu tinha a nítida impressão que ele estava escondendo alguma coisa.

Foi aí que eu resolvi tentar descobrir o que ele andava vendo.

No dia seguinte, após ele ter ido para escola, abri o navegador e comecei a olhar o histórico. Estavam listados todos os sites que nós visitamos ultimamente, a maioria de sexo.

Minha primeira reação foi me sentir brava. Pensei em repreendê-lo. Mas logo fiquei confusa. Não sabia se era tão ruim assim, pois ele estava naquela fase dura, entrando na adolescência, e não tinha um pai para tirar suas dúvidas. Eu sentia que não teria coragem de falar de sexo com ele, então preferi me omitir.

Passou mais algum tempo sem novidade. Ele mantinha a mesma rotina de ficar navegando em sites eróticos durante a noite. Eu é que fiquei diferente, às vezes eu demorava a dormir, ficava inquieta na cama pensando se estava agindo errado. Até que um dia resolvi fuçar mais uma vez nas coisas dele. Dessa vez comecei a abrir os sites que ele visitava e ver o conteúdo.

Fiquei assombrada. Eu que nunca tinha nem visto um filme pornô, comecei a ver de tudo. Desde de coisa leves, como mulheres nuas, até bacanais, e sexo com travestis (meu filho entrava em site de travestis!).

As horas passaram, e quando me dei conta, era quase hora de meu filho chegar. Desliguei o micro e fui tomar um banho.

Eu estava suada e trêmula. E o pior, estava excitada! Muito excitada! Minha calcinha estava encharcada, coisa que nunca tinha acontecido.

Eu comecei a chorar de vergonha de mim mesmo.

Quando meu filho chegou, eu me sentia tão mal que nem consegui falar com ele direito. Ele notou.

Passei uns dois dias com raiva do computador, e nem sequer liguei-o.

Mas não adiantou, algo em mim tinha sido despertado, e eu não conseguia me segurar.

Alguns dias depois eu simplesmente entrei por minha própria conta na Internet e comecei a navegar enlouquecidamente atrás de sexo. Entrava em todos os sites que ele tinha acessado e via fotos de transas, desenhos, filminhos, e contos eróticos. Ah, os contos! Minha caixa de pandora.

Eu comecei lendo contos de transas hetero, convencionais, mas ficava tão excitada que pela primeira vez me toquei, me masturbando e gozando. Eu que tinha gozado muito poucas vezes na vida.

Virou uma rotina, eu fazia aquilo quase todo dia, e já achava que fazia mais do que meu filho. Isso teve uma consequência estranha. Agora era eu que ficava inquieta com meu filho. Morria de medo que ele descobrisse, e tentava esconder todos os rastros do que eu andava vendo.

Não demorou muito, eu já estava navegando por todos os tipos de contos de sexo, era meu maior fetiche. Alguns temas como gays, bizarro, ou sadomasoquismos eu não gostava, e deixei de ler logo, mas um dia, resolvi abrir um conto de incesto e foi como uma bomba.

Eu fiquei sem ar. De repente eu estava me colocando no lugar da mãe do conto, e imaginando meu filho. Foi estrondoso.

Mais uma vez senti ódio de mim mesma. Mais uma vez chorei e tentei evitar o computador.

Só que dessa vez, aquele conto não saía da minha cabeça. Quando eu ia dormir, ele vinha com toda a força, e eu só conseguia dormir depois de me masturbar.

Eu já era um caso perdido.

Voltei a acessar, e daí comecei a tentar travar contato com pessoas que escreviam aqueles contos, perguntando porque elas escreviam isso, e como era a vida delas. O que mais temia é que fosse muito parecida com a minha.

Das ínumeras pessoas com quem falei, uma delas em especial me interessou. Me fez acreditar que não era só fantasia o que ela dizia. E foi ela que começou a me provocar, me fazer olhar meu filho com desejo crescente.

Aí começou a fase mais incrível da minha vida.

Apoiada por essa amiga, eu comecei a desenvolver uma estratégia inacreditável para seduzir meu próprio filho.

Comecei a usar roupas mais insinuantes dentro de casa. Roupas com decotes profundos, roupas colantes, etc; Inclusive, usava saias curtas, sem calcinha, e procurava me sentar de maneira a abrir as pernas pra ele.

Eu percebi seus olhares atentos, e muitas vezes, ele ruborizava e tentava disfarçar quando eu o pegava me olhando. A maior recompensa veio quando ele me disse que eu estava ficando cada vez mais bonita. E fiquei nas nuvens, abracei ele bem forte, apertando seu rosto contra meus seios, e enchi ele de beijos. Carinhos assim entre a gente não eram incomuns, mas o que eu sentia, e talvez ele, dessa vez, era novo. Ele retribuiu delicadamente o carinho me dando um longo beijo no rosto. E emendei dizendo que adorei o elogio dele e que ia me esforçar para ficar ainda mais bonita.

Assim eu fiz. Abandonei de vez o estilo dona-de-casa e passei a me vestir sempre o mais sensual possível. Vestidinhos justos e curtos, calças coladas, e até maquiagem. E abandonei de vez as calcinhas! Meu filho completou 13 anos. E na festa de aniversários dele, os pais das outras crianças não tiravam os olhos de mim. Minhas amigas pensavam que eu estava querendo seduzir algum solteirão. Ah, se elas soubessem! Uns dois dias depois, percebi meu filho emburrado e meio mal-criado comigo. Perguntei o que era e ele me disse que desde a festa, os amigos deles estavam "zuando" ele, fazendo chacota. Ele não queria falar mais, mas com jeitinho fui arrancando os detalhes. E pra minha surpresa o motivo era eu! Os amigos dele não paravam de falar de mim. De provocá-lo dizendo que eu era uma gostosa. Que iam fazer isso ou aquilo comigo, e todas essas coisas que adolescentes fantasiam.

Adorei aquilo. Se eu provocava aqueles meninos desse jeito, era bem provável que tivesse provocando meu filho também. Aproveitei para ir mais longe, dizendo: - Ignora o que eles dizem que logo eles esquecem, meu filho. Vamos fazer um trato: quando seus amigos vierem aqui eu fico bem feia, pra acabar com a alegria deles, tá bom? Meu filho sorriu me olhando de lado, e eu emendei.

  • Mas quando só estivermos nós dois, eu posso ficar bem bonita né?
  • Pode! - Respondeu meu filho com entusiasmo. Daí eu não resisti e continuei:
  • Filho, posso fazer uma pergunta indiscreta? Você promete responder?
  • O quê mãe?
  • Tem que prometer responder com sinceridade, se não, não pergunto.

  • Tá mãe, prometo.

  • Não vai ficar com vergonha hein! Você também acha a mamãe gostosa?

  • Acho... - Foi a resposta envergonhada, quase muda que ele me deu.

Agarrei ele e disse susurando no ouvido: "Mamãe só se veste assim para você que é meu homenzinho, tá bom?". E tasquei um beijo no rosto dele.

Ele ficou uns segundos sem ação, então me olhou com uma expressão meio confusa. Deu um leve sorriso e disse: "Tá bom mãe." No resto daquele dia, ficou uma eletricidade no ar. Nossos olhares se cruzaram várias vezes e sempre ficava um silêncio gritante. Alguma pergunta que não era feita. Alguma declaração que permanecia muda.

Mais algum tempo passou, e minha amiga, que é muito safada, cada vez me instigava mais. Então resolvi que devia avançar.

Certa noite, fui tomar banho, antes me certificando não havia toalhas no banheiro. Toda molhada e nua, teria que atravessar a sala pra chegar na lavanderia, onde havia toalhas.

Respirei fundo, tapei minha vagina e meus seios com pudor (realmente estava com vergonha, embora excitada) e quando pisei na sala, os olhos de meu filho arregalaram tanto que achei que iam pular pra fora.

  • Não tinha toalha no banheiro filho, vou buscar. - Eu disse com voz meio trêmula e sorrindo. E atravessei a sala, com passos um tanto vagarosos, para que ele pudesse me observar o máximo.

Voltei já enrolada na toalha, e percebi que meu plano tinha dado certo ao notar que meu menino estava me aguardando passar novamente, com a expressão quase tão chocada quanto a um minuto atrás. Parei na frente dele e disse graciosamente: - Que isso menino! Parece que nunca viu mulher nua! Ele ficou vermelho como uma pimenta e disse: - É que a senhora me pegou de surpresa.

  • Ah é! Se avisar então você nem liga?
  • Ah mãe, não é isso que eu quis dizer...

  • Tolinho, vocês adolescentes são sempre assim. Ficam aí vendo sem-vergonhezas na internet... pensa que eu não sei? Mas ficam com essa cara diante de uma mulher de verdade!

  • Pô mãe, mas...

Aproveitei a gaguejada dele, dei as costas e fui descaradamente rebolando para o meu quarto. Tranquei a porta, tomando folêgo sem acreditar que tinha feito tudo aquilo. Meu coraçào palpitava e minha xaninha já estava escorrendo. Sentei na cama e rindo me masturbei maravilhosamente.

Quase não tive coragem pra voltar pra sala naquela noite. Mas eu tinha que fazer isso para não botar tudo a perder.

Voltei, liguei a tevê, enquanto ele jogava no computador.

Puxei conversa: - Filho, me desculpa se eu te deixei muito envergonhado aquela hora.

  • Tá desculpada, mãe.

  • Ah, então deixei mesmo, é? - Debochei.

  • Pô mãe, eu sou homem. Eu fiquei sem jeito com a senhora daquela maneira.

  • Bobo. Nós dois não precisamos ter vergonha um do outro, sabia? Percebi que ele começou a ficar inquieto e desconcentrado do jogo.

  • Nós temos uma intimidade muito grande que começou no momento que você foi gerado. Você começou dentro do meu corpo, ficou aqui nove meses, e depois saiu pelo mesmo lugar que você fica procurando ver na Internet. - Disse isso em tom de brincadeira. E ele sorriu marotamente.

  • É né. Você ri! Há muito tempo que eu sei que você anda vendo certas safadezas na internet. Mas tudo bem. Eu acho que é uma boa maneira de você aprender algumas coisas da vida, já que seu pai sumiu no mundo.

  • Você tá entrando na adolescência, e eu quero ser sua amiga. Procura esquecer que eu sou sua mãe, e fala comigo sobre suas curiosidades e suas vontades. Eu prometo que não vou dar uma de chata, viu!

  • Ah mãe, mas é muito difícil falar coisas assim com a própria mãe. - Disse ele já de costas pro computador e me olhando com seriedade.

  • Comigo não meu filho. Porquê você não tenta?

  • Como assim?
  • Ah, fala alguma coisa... você já ficou com alguma menina da escola?
  • Já.

  • Mas o que aconteceu... teve beijo...?

  • Teve.

  • E amassos?

  • Um pouco...

  • Ah é! Que legal! O que você mais gosta numa menina? - Ele ruborizou com a minha pergunta, mas eu também estava vermelha, tenho certeza. Estava sentindo a pele queimar.

  • Fala... faz de conta que eu sou um amigo seu.

  • Da bunda.

  • Você homens são todos iguais!

  • Um amigo meu nunca diria isso! - Arrematou o danado e caímos na gargalhada.

  • Ponto pra você. Vou tentar denovo. O bumbum da mulher é uma parte muito bonita mesmo. Mas e dos seios, você gosta?

  • Claro mãe!
  • Não sou sua mãe agora, sou um amigo! - E rimos denovo.

  • Ponto pra você agora! Eu gosto muito, principalmente dos grandões!

  • Iguais aos meus? - Perguntei com cara de surpresa, empinando e estufando meus peitos, quase pra fora do suplex.

  • O seus são lindos! - Ele olhando pra eles, e sem coragem de me encarar depois.

  • Eu sei. Eu sei. - Me gabei rindo.

  • E quando você amassou sua amiguinha, você pegou nos seios dela?

  • Ela não deixou.

  • Ah, que bobinha! Mas é da idade. As meninas tem muita vergonha dos seios. Você tem curiosidade de saber como são?

  • Tenho! - Respondeu lentamente, ainda sem levantar o olhar.

  • Vem cá.

Ele sentou do meu lado, sem se encostar, e mantendo o olhar abaixado.

  • Esses seios são mais seus do que meus. Foi aqui que você mamou muito quando era bebê, mas eles permanceram bonitos todo esse tempo.

Peguei a mão dele, e vagarosamente vim trazendo até meu peito. Ele estava inseguro, e eu fiz um pouco de força, mas ele cedeu, em silêncio. Meu coração quase saia pela boca.

Coloquei a mão dele espalmada sobre meu peito direito, bem em cima do mamilo, pra que ele o sentisse duro e apontado. Com minha mão sobre a dele, fiz ele apalpar lenta e carinhosamente.

  • Está gostando?
  • Tô. - Foi a resposta quase inaldível.

Com a outra mão, afastei a roupa e meus seios saltaram, comprimidos por baixo. Estava seminua, com meu filho me apalpando. Prestes a desmaiar.

  • Porque você não mama agora? Aposto que você sente vontade beijar e chupar os peitos das mulheres. Aproveita. Eu já disse. Eles são seus.

Ele veio. Sempre evitando me encarar. Aproximou a boca do meu seio esquerdo e quase engolindo metade dele, começou a sugar como se mamasse mesmo. Eu vi estrelas, e quase desmaiei de verdade, senti minha xana contrair-se fortemente, com uma coceirinha que nunca tinha dado antes. Me deu vontade de enfiar a coisa mais grossa e áspera que houvesse pra passar, mas de repente ficou muito bom, e eu comecei a me sentir mole, quente, com febre, quase perdendo o controle.

Meu filho passou a beijar e lamber meu peitos com mais malícia. E por um segundo, enquanto mordia um mamilo e apertava o outro, ele olhou nos meus olhos com uma cara de safado, de prazer, mas logo volto a abaixar o olhar.

Nesse instante percebi que estava perdendo o controle, então tomei folego e disse: - Viu como eu tô sendo legal...? E procurei me ajeitar no sofá. Ele me largou e se afastou um pouco.

  • De agora em diante, a gente tem um pacto de não ter vergonha um do outro. A gente vai ser sem vergonha um com o outro, tá. - (Isso saiu sem pensar!) - A gente vai conversar sempre, e eu vou me abrir com você assim como você vai se abrir comigo, tá bom? - Dizia isso enquanto ajeitava meus peitos pra dentro da roupa.

  • Tá bom mãe. - Ele respondeu trêmulo como vara verde.

  • Você é o homem dá casa. É o homem dá mamãe, tá bom! Sou sua para o que você precisar.

  • Tá! - Disse já reanimando-se.

  • Agora mamãe vai dormir porque amanhã preciso acordar cedo. Não vai perder a noite aí na internet vendo essa mulherada hein! Acho que já teve o bastante por hoje né? Ele riu, voltando a me encarar. E então eu segurei o queixo dele e delicadamente dei um beijo no rosto roçando o cantos dos meus lábios no dele, por longos segundos. Levantei e fui para o meu quarto, fechando a porta sem trancá-la.

Eu também tremia como gelatina. Estava realmente exausta, e assim que fechei os olhos, cai no mais profundo sono.